O
espetáculo Na página 54 versou sobre uma
mãe que viu seu filho adentrar no mundo do teatro. Todavia, além de não aceitar
essa escolha, ainda se perguntava o que era tudo aquilo. Porém, com a continuidade
e o amor ao filho, ela decidiu acompanhá-lo a uma apresentação.
A
peça é cercada de elementos pertinente à vida teatral, isto é, será melhor
entendida por quem faz parte desse meio, não que os outros não entendam, mas
elementos como: Si fu chi pa; por que atores se abraçam tanto?; interpretações
fora do convencional, às vezes, não cria muita reciprocidade no público aquém,
causando impacto na plateia em geral.
Mãe
médica, filho ator, como essa mistura poderia dar certo? Só com muito amor de
mãe. Muitos procuram esse meio, também pela vocação, entretanto, alguns para
serem aceitos. O que não deveria acontecer, pois deveríamos ser aceitos por
todos, sem discriminação.
Outros
temas que também foram abordados pelo espetáculo: acabar com o ministério da
arte; que o teatro é uma arte de bebedeira; que são todos de esquerda, por isso
tudo pode, tudo é permitido; religião macabra; debate que nunca acaba; agora
tudo é arte. Então no geral, o monólogo expos acontecimentos do dia a dia do próprio
teatro e dos atores.
Por
fim, afirmamos que a encenação foi bem desenvolvida, pois foi possível identificar
perfeitamente os vários personagens em uma única atriz. O cenário utilizado foi
o necessário para chamar a atenção do público, além da harmonia que houve entre
as outras habilidades técnicas utilizadas para compor a cena.
2 colheres de
sopa de amêndoas batidas no liquidificador;
2 colheres de
sopa de linhaça dourada;
1 xícara de
farinha de coco;
2 xícaras de
água;
1 colher de sopa
de farinha de arroz integral;
Ervas a gosto;
1 colher de sopa
de azeite;
1 colher de
sobremesa de fermento de bolo.
Preparo:
Bata tudo no liquidificador até ficar
homogêneo.
Unte e
enfarinhe uma forma de pão (ou bolo inglês) e coloque a massa. Leve ao forno
pré-aquecido a 180° C por 40 minutos aproximadamente. Quando dourar, espere
amornar ou esfriar por 20 minutos.
4 ovos 1/2 xícara (chá) de óleo 1/3 de xícara (chá) de leite 1 caixa de creme de leite 1 colher (chá) de sal 1/2 xícara (chá) de queijo parmesão ralado 2 e 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo 1 colher (sopa) de maisena 1 colher (sopa) de fermento em pó químico Óleo e farinha de trigo para untar
Recheio: 3 colheres (sopa) de óleo 1 cebola picada 400g de carne moída 1/2 xícara (chá) de azeitona verde picada 1 cenoura ralada 2 tomates picados 1 lata de ervilha escorrida Sal e pimenta-do-reino a gosto 2 ovos cozidos e picados
Modo de Preparo:
Para o recheio, aqueça uma panela com o óleo e frite a cebola e a carne moída até soltar toda a água. Adicione a azeitona, a cenoura e refogue por mais 2 minutos. Acrescente o tomate, a ervilha, tempere com sal e pimenta e refogue por mais 3 minutos. Adicione os ovos, misture e desligue. Para a massa, coloque no liquidificador os ovos, o óleo, o leite, o creme de leite, o sal e o parmesão e bata até ficar homogêneo. Transfira para uma tigela, adicione a farinha, a maisena e o fermento e misture com uma colher. Despeje metade da massa em uma fôrma de 25cm X 35cm untada e enfarinhada, espalhe o recheio por cima e cubra com o restante da massa. Leve ao forno médio, preaquecido, por 35 minutos ou até dourar. Sirva em seguida.
Foi um ano de muito trabalho que começou
no dia 6 de maio de 2017 até chegarmos aqui, hoje, dia 19 de maio de 2018 e
poder apresentar esse lindo espetáculo a todos. Escrito por Kaio Passos e
dirigido por Almeida Jr. e Israel Alexander, A Última Água do Mundo colocou-me pela primeira vez em um palco. E o
que dizer desse momento particular: desespero, medo, frio na barriga,
ansiedade, êxtase, contentamento, fortalecimento e gratidão.
Jornal O Povo dia 17/05/2018
Foram cinco meses entre a escolha
da obra cearense, ensaios e a estreia. Nesse meio tempo tivemos muito
percalços, perdas e ganhos, mas que no fim deu tudo certo.
Quero começar agradecendo a Deus
por ter me permitido mudar de vida e chegar até aqui, pois se as mudanças não
tivessem começado na hora certa nada do que veio depois teria acontecido. Tudo tem
seu tempo e seu espaço. Tinha que ser agora, nem antes, nem depois. Agradeço
aos meus, em especial a minha mãe, que mesmo sem saber muito sobre, apoia-me em
tudo, compra minhas loucuras. Minha irmã, não demonstra muito apoio, até acha
ruim, mas sempre me busca quando preciso e vai as apresentações mesmo que
obrigada, kkkkkkkk. Ela ainda não se deu conta, mas essas atitudes são mais que
apoio, são incentivos que me fazem prosseguir.
Quero agradecer meus amigos que me
apoiam e me incentivam, costumo dizer que são famílias e aí eu tenho várias: da
escola, da faculdade, da bariátrica, do CITA, do CPBTe outras avulsos.
Em especial quero agradecer a Cia
Teatral Acontece que me recebeu de braços abertos, incentivou-me a prosseguir,
entendeu minhas debilidades e fez-me vencer diversas barreiras. A professora
Edla Maia, que me incentivou a me inscrever no CPBT, se não fosse ela não teria
chegado ao quarto módulo e em consequência, não teria aprendido tanto e nem
conhecido tantas pessoas interessantes. E o que falar sobre Anderson Mendes,
trouxe uma proposta diferente, foi com ele que pela primeira fez partimos de um
texto pronto para apresentar o esquete, até então, todas as apresentações tinham
sido improvisos criados pela turma. Nunca senti tanta dificuldade, apresentei
sem estar totalmente segura, mas deu certo, grata pela confiança.
Ao grupo, que iniciou contando mais
ou menos umas 20 pessoas, muitas foram ficando pelo caminho, a cada final de
módulo, mas viva aos que chegaram até aqui: Webio Lopes, Samile Oliveria e
Samuel Olive, sobrevivemos!!!
Ao Israel Alexander que chegou na
hora certa para compor o personagem que faltava e está brilhantemente realizando
esse papel. Ao Felício da Silva que com sua opinião necessária fez mudar todo o
percurso do espetáculo e nos fez enxergar pormenores que antes não saltavam aos
nossos olhos e que a partir daí, a peça teve uma reviravolta magistral e
começou a ser o que esperávamos que fosse. E ao Almeida Jr. que só tenho uma
coisa a dizer: para ser o melhor, tem que aprender com o melhor.
Por fim, gratidão eterna ao público
que foi nos prestigiar nesse primeiro dia e antecipadamente, aqueles que ainda
irão, pois a história é pautada em prognóstico realístico, que nos levar a ter consciência
de nossas ações perante o nosso habitat.