sábado

COM AMOR, AOS SEUS 90 ANOS: DIVALDO PEREIRA FRANCO

Eu não o conheço pessoalmente, nem sei se terei essa oportunidade, mas já sou muita grata a Deus por ter me guiado até essa doutrina que era um obstáculo em minha mente. Todavia, hoje, ensina-me todos os dias que o amor e a caridade devem ser a base do ser humano.

Naquele dia quando acordei a ideia já estava fixada em minha mente. Daí, eu comecei a buscar na internet coisas sobre o assunto, e o primeiro vídeo que assisti foi do Divaldo Pereira Franco no Jô. Foi amor à primeira vista. Cada palavra ia chegando a mim como se ele me conhecesse. Ao mesmo tempo, em que a angustia foi cedendo lugar a um sentimento que não soube explicar no momento, mas, hoje, sei que era a paz, a paz interior que eu precisava sentir.

Dessa forma, não perdi tempo. Vieram muitos outros vídeos e, cada vez mais, os sentimentos que ele ia passando, cada palavra, tenho certeza que foram ditas, diretamente, a mim. Em consequência, o medo que eu tinha do espiritismo já não existia mais. Naquela hora, eu tive a certeza que minha doença tinha solução. Eu só precisava ler, escutar e entender as mensagens.  Mas por um momento, descuidei-me e cometi um ato falho. Contudo, ele me disse que se eu me arrependesse e procurasse não voltar a cometer o mesmo erro e, principalmente, dedicar meu amor ao próximo, seria uma ajuda na minha recuperação.

Esse ano, ele chegou aos 90 anos, lúcido, vívido, com experiência para dar, vender e emprestar. Com altivez e segurança no que prega e defende. Sim, ele também tem e teve suas falhas, afinal é um ser humano. Mas tudo fica tão pequeno se comparado a sua generosidade, porque iniciar um empreendimento como a Mansão do Caminho, dá vida aos menos favorecidos e dedicar sete décadas a uma obra tão esplendorosa, não pode ser outra coisa se não um espírito de luz, que veio nessa encarnação mostra-nos que o bem, o amor e a caridade são os únicos sentimentos que valem a pena.


Com ele aprendi que o passado deve ficar no lugar dele. Que não o devo deixar me provocar, incomodar-me ou transtornar minha tela mental. Por um bom tempo, eu briguei com minha mente quando ela insistia em dar ouvidos aos sentimentos negativos. Não é fácil esquecer. Ainda hoje, quando me lembro de momentos do passado, quero odiá-lo, culpá-lo... Mas graças a Deus, entendi que existem apenas erros, porque esses podem ser consertados. Ainda continuo brigando com minha mente, quando ela esquece nosso combinado e busca se prender a coisas do passado. Entretanto, tenho fé, que os ensinamentos dessa doutrina, que são os próprios ensinamentos do Cristo no permitirão, de forma alguma, que nenhum abalo faça com que eu sinta por um irmão algo diferente de AMOR.

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